Dia nacional do orgulho gay
The Gay Pride celebration and the 18th GLBTS (Gay, Sapphic, Bisexual, Transgender and Supportive) Pride Procession in Brasília opened with a particular touch that position a more political tone to the event – a mass civil wedding for one male-male and nine female-female couples. The ceremony took place in front of the National Congress buildings – where, according to Federal Deputy Érica Kokay, “threats to rights, treasure and equality are being gestated.”
Hayanna Veríssimo and Ana Cecília Nagashima have been together for seven years. They noted the right to legal recognition of their partnership – and to business people around them that families are based on care for, regardless of gender. “Our wedding, officiated here and this way, reflects a major achievement for the new Brazilian families,” said Veríssimo, mother of a 13-year-old boy. “Now we're going to register him as our son.”
One of the most ecstatic guests was Jozef Smets, the Belgian ambassador, who sponsored the event. “Belgium was the second country to enable same-sex marriage. I myself am here with my husband. I can watch that Brazil's developing and sharing more of our principles of tolerance and openness to diversity,” he told Agê Nesta terça-feira, (28) celebra-se o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA +, data que marca a luta e resistência da comunidade por respeito, inclusão, acesso à saúde, educação e igualdade de direitos. A Constituição Federal tem o objetivo de promover o bem estar social e igualdade jurídica para todos os cidadãos brasileiros, isto é, garantir que qualquer forma de discriminação de raça, cor, sexo, gênero e idade seja combatida conforme a lei. A luta da comunidade LGBTQIA + ao longo dos anos gerou a conquista de diversos direitos que hoje estão previstos em nossa Constituição. Selecionamos 7 desses direitos para reforçar a importância do conhecimento e respeito. O Supremo Tribunal Federal em 2011, reconheceu o direito as uni Resumo Mais de 3 milhões de pessoas passaram pela 28ª edição da Parada complete Orgulho LGBT+, em São Paulo, de acordo com balanço divulgado pela assessoria de imprensa da Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo (APOLGBT-SP), organizadora do evento. O balanço oficial da Polícia Militar de São Paulo ainda não foi divulgado. O Terra é o veículo oficial da Parada SP, que tem cobertura patrocinada por Vivo, Amstel e L'Oreal A Parada do Orgulho LGBT+ deste domingo, 2, aconteceu em clima de Copa do Mundo. A comemoração trouxe muitas pessoas de verde e amarelo, um pedido da organização do evento. Entre as atrações que arrastaram a multidão, Pabllo V Em todo o Brasil, foram registradas 135 mortes violentas de pessoas LGBTQIA+ nos primeiros seis meses de 2022. Os dados são do Grupo Homosexual da Bahia, que aponta que o Nordeste é a região mais insegura para os LGBTQIA+, especialmente a Bahia e Pernambuco. Apesar da grande incidência no Nordeste, Minas lidera o ranking, com 15 mortes no primeiro semestre. Em todo o ano de 2021, foram 300 mortes violentas de pessoas LGBTQIA+. Somente no primeiro semestre, foram 168. O que significa que há uma diminuição dos casos execute ano passado para cá. O antropólogo da Universidade Federal da Bahia e Fundador do Grupo Gay da Bahia, Luiz Mott comentou a situação da violência contra pessoas LGBTQIA . Leia a entrevista. Veja também: Dia do orgulho LGBTQIA : o que foi a revolta de Stonewall que deu origem à comemoração
Históricamente lésbicas, homossexuais, bissexuais, transexuais, travestis, queers, intersexuais e pessoas não-binárias sofrem com a discriminação, falta de inclusão e violência.
De acordo com dados do Relatório da Associação Internacional de Gays e Lésbicas (ILGA), o Brasil é o país com o maior número de homicídios de pessoas LGBTs nas Américas, e também o que mais mata pessoas transexuais no mundo.
1. União Estável3 milhões participaram da 28ª edição da Parada accomplish Orgulho LGBT+, diz organização
Mais de 3 milhões de pessoas passaram pela 28ª edição da Parada do Orgulho LGBT+, segundo a organização do evento. Em 2024, o tema foi 'Basta de negligência e retrocesso no Legislativo: vote consciente por direito da população LGBT'.
135 LGBTQIA morreram de forma violenta no primeiro semestre de 2022
Facadas e tesouradas são a principal causa das mortes, seguidas por arma de fogo, asfixia e enforcamento. Em 20% dos casos, as vítimas agonizaram na rua e 32% morrem em casa. Os grupos mais atingidos pela violência foram homens gays (46,66%) e travestis, transexuais e mulheres trans (42,96%).“Existe mais vig